segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Viva 27 de setembro: dia do turismólogo!



Como o nosso blog, janela do turismo, sempre anda antenado com as mais variadas notícias, nada mais conveniente que atualizá-lo com postagens "fresquinhas" em pleno começo de semana e, por hoje ser exatamente segunda-feira (o primeiro dia desta) é que resolvemos fazê-lo. Muito mais que isso, a segunda-feira, 27 de setembro, tem um motivo todo especial para falarmos sobre: a comemoração do dia do turismólogo.

As atividades turísticas tem aumentado significativamente nos últimos anos, perdendo apenas para o comércio de petróleo; o que faz com que haja uma grande necessidade de um profissional bem capacitado, que entenda este meio de trabalho não apenas como um mercado promissor, baseado na lei da oferta e demanda; mas que preencha, assim como resolva, necessidades (até mesmo as mais íntimas) pertencentes ao turista, e à própria população (local). Este profissional nada mais é que o turismólogo....

A importância do turismólogo vai além do que é geralmente interpretado pelo senso comum acerca do fenômeno turismo: viagens e mais viagens. Ele é o responsável por estudar, conhecer, elaborar, coordenar, analisar, projetar e, organizar o turismo em sua totalidade.

Apesar de fundamental, o bacharel em turismo ainda é pouco reconhecido pela sociedade, assim como valorizado no mercado de trabalho. Isto é perceptível pela falta de regulamentação da profissão e até mesmo na Lei Geral do Turismo, que em nenhum momento menciona a palavra "turismólogo" ou "bacharel em turismo" em suas 23 páginas, e nas principais atribuições do setor.

Até o presente momento há apenas uma Lei que favorece o profissional, a de nº 10.457, de 14 de maio de 2002, assinada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, que institui o dia 27 de setembro como o "dia do bacharel em turismo", data em que é também comemorada o dia mundial do turismo.

Apesar dos diversos entraves, deixo a minha profunda admiração pelo trabalho de um profissional que entende das mais diversas áreas (geografia, antropologia, eventos, economia, marketing, estatística, dentre outras) para aplicá-las em uma única que é o turismo. Algo mágico, indescritível... Como não valorizar esta percepção holística do mundo?

E como estudante de bacharel em turismo, quero dizer que acredito no grande potencial de minha futura profissão, acredito num turismo humanitário capaz de unir diferentes povos, ritos, rituais e costumes... Defendo a importância do papel do turismólogo e continuarei seguindo por esse caminho. Se não acreditarmos, quem acreditará por nós?
Feliz dia do turismólogo!
Rebecca P. Freitas






sábado, 11 de setembro de 2010

Pão de Açúcar?


Após um longo tempo sem postagem, voltamos! E muito pensei sobre o que escrever para a volta, e me veio inúmeras idéias. Mas como minha querida amiga, Nayara, me informou que eu deveria fazer algo relacionado a coisas técnicas (por ter feito o curso de guia de turismo), irei obedecer a ordem!

Então depois de alguns acontecimentos resolvi abordar como tema o Pão de Açúcar. E você se pergunta, porque o nome Pão de Açúcar? Existem inúmeras versões como resposta para esse questionamento, mas uma das mais fortes seria a semelhança do penhasco com a fôrma de barro cônica na qual os blocos de açúcar eram colocados, chamados de pão de açúcar. Segundo o historiador Vieira Fazenda, indica os portugueses como responsáveis pelo nome.

Em 1908, o engenheiro Augusto Ferreira Ramos, que participava da Exposição Nacional em comemoração ao centenário da abertura dos portos, realizada na Praia Vermelha, observando o interesse dos visitantes pelo imponente penedo chamado Pão de Açúcar, idealizou um teleférico para tornar possível a todos conhecer a deslumbrante vista que de lá poucos contavam conhecer. Se ainda hoje conhecemos pessoas que ficam com medo te entrar no bondinho, o que não aconteceria em 1908? O engenheiro foi até considerado louco por alguns.

Apelidados de bondinhos por lembrarem os bondes no formato e na cor, eram construído de madeira e possuíam capacidade para 24 pessoas, sendo suspenso por dois cabos-trilhos, foi inaugurado em 1912.


Ao chegar na segunda linha, que conecta o Morro da Urca ao Pão de Açúcar, você pode ter um panorama do Rio de Janeiro (se o dia estiver com muita neblina, essa visão será dificultada) e apreciar o entorno das belezas do Rio de Janeiro. E não perca o cineminha que conta a história do Pão de açúcar, que se encontra na primeira linha.


Para os moradores da cidade do Rio de Janeiro existe o projeto “carioquinha”, campanha válida até o dia 30 de setembro de 2010, consiste na apresentação do RG e comprovante de residência. O pagamento de R$ 22,00 acima de 12 anos; R$ 11,00 crianças de 6 a 12 anos; e grátis abaixo de 6 anos.


Marianna Pinheiro